É interessante ter sempre em mente as diferenças entre Mídias Sociais e Redes Sociais pelo simples fato de evitar o direcionamento de suas estratégias para o público incorreto.
Mas, de fato esses dois termos representam coisas
diferenciadas?
Basicamente você poderá entender no artigo de hoje que sim,
as mídias sociais e redes sociais são diferentes e consequentemente cada uma
possui a sua particularidade.
Primeiro de tudo, vale destacar que o termo mídia social não
surgiu com a origem da internet, assim sendo, começou a ser utilizado antes
mesmo da criação da web.
Portanto, mídia social seria uma adaptação para a internet e
representa um ambiente de propagação de informações em massa.
Dessa forma, as mídias sociais fora da internet, podem ser o
rádio, a televisão e o cinema, já dentro do ambiente online seriam os blogs, microblog
e também os sites.
Sendo assim, sempre que você escutar alguém se referir à
nomenclatura de mídias sociais, imagine um espaço amplo e associe logo a
veiculação de informações em massa.
O que é Rede Social
Da mesma forma que as mídias sociais, as redes sociais também
não surgiram com a internet, desse modo, esse termo também é antigo e foi
adaptado para ser usado na web.
Para simplificar, as redes sociais também são um ambiente
para a propagação de informações, no entanto, diferentemente das mídias, nas
redes os conteúdos não são oferecidos em massa.
Além disso, um ponto que pode ser destacado é que as redes
sociais são voltadas ao relacionamento seja de pessoa para pessoa ou de marca
para consumidor.
Portanto, as redes são menos abrangentes quando comparadas às
mídias e alguns exemplos seriam o Facebook, LinkedIn, Twitter, WhatsApp e
também o Youtube.
Quais as principais diferenças entre as Mídias Sociais e
Redes Sociais
Certamente os dois termos estão mais claros em sua mente,
portanto, vamos logo às diferenças entre mídias sociais e redes sociais para a
total compreensão do tema:
Os objetivos
Provavelmente o ponto que mais torna as mídias sociais e
redes sociais desiguais são as finalidades de cada.
Inicialmente, falando das mídias sociais é possível notar que
quando uma empresa investe a sua meta é alcançar o número máximo de pessoas.
Assim sendo, o objetivo não seria criar um relacionamento com os clientes, mas
sim, pular para a etapa de vendas.
Por outro lado, analisando as redes sociais, podemos conferir
que quando um negócio investe ele pretende desenvolver um convívio com seus
clientes, portanto, o foco não seria alcançar a todos e sim segmentar um
público específico.
Conteúdos oferecidos nas Mídias Sociais e Redes Sociais
As mídias sociais e redes sociais também são diferentes na
questão do conteúdo, vamos observar as mídias primeiramente:
De modo geral a meta das mídias é obter engajamento e para
fazer isso, estruturar uma propaganda repleta de textos certamente não é uma
boa ideia.
Assim sendo, o conteúdo de uma mídia social geralmente é em
formato de vídeo ou até mesmo infográfico, ou seja, algo que causa interesse
imediato no público.
Já as redes sociais possuem uma essência diferente, sendo
assim, conteúdos informativos são oferecidos para um público próprio.
Portanto, as empresas buscam criar um relacionamento através
do esclarecimento de questões sobre seus produtos/serviços e também valorizam o
fornecimento de descontos, dependendo da estratégia.
Velocidade e empenho
Por fim, devemos salientar a velocidade e empenho que se
diferem quando o tema é mídias sociais e redes sociais.
Basicamente as mídias sociais trabalham com um público maior,
por isso, geralmente oferecem resultados mais rápidos.
Em contrapartida as redes sociais normalmente têm uma
velocidade de resultados mais lenta porque a segmentação do público demanda tempo
e consequentemente mais empenho.
Conclusão
Bom, de maneira sucinta essa é a explicação das Mídias
Sociais e Redes Sociais, bem como a diferença dos dois termos.
Assim sendo, o mais interessante é que você entenda o
seguinte:
Compreender mais a respeito da história das Mídias Sociais e Redes Sociais é sim uma estratégia muito interessante para as empresas que trabalham com o marketing.
E basicamente afirmamos isso porque através desse
conhecimento é possível entender de fato o comportamento de cada usuário dentro
do contexto de uma nova organização social, agora estruturada na internet.
Assim sendo, são inúmeras as vantagens e partindo desse
princípio, vamos lhe falar mais sobre a história das mídias sociais e das redes
sociais no artigo de hoje.
Primeiro de tudo, precisamos falar sobre a diferença das duas nomenclaturas.
Portanto, de forma resumida, a mídia social seria um meio de
propagação de informações amplo, sendo um exemplo, a própria televisão, as
revistas ou até mesmo os blogs.
Por outro lado, a rede social também é um ambiente de
divulgação de informações, mas distintivamente de uma mídia, a rede busca um
relacionamento com o cliente, assim sendo, é menos ampla, como o Facebook e o
Instagram.
Portanto, caso ainda esteja com dúvidas, acesse esse conteúdo
e logo em seguida, prossiga a leitura para conhecer a história.
A história das Mídias Sociais e Redes Sociais
Bom, como mídias sociais e redes sociais são dois termos
diferentes, porém que possuem diversas semelhanças é fundamental que a história
seja descrita em companhia.
Dessa forma, provavelmente você sabe que as duas
nomenclaturas foram apenas adaptadas para serem usadas na web, deste modo,
surgiram antes que a internet ao menos existisse.
A mídia a.C. – Serviço Postal
Acredita-se que a mídia social tenha nascido em 2400 a.C. com
o famoso serviço postal.
Assim sendo, essa mídia era utilizada pelos egípcios para a
distribuição de decretos para outros territórios distantes.
Portanto, note que essa é uma mídia, tendo em vista que era
extensa e não se enquadrava em uma comunicação limitada.
Anos 1700 e 1800 – A criação da primeira rede social
Anos mais tarde outro tipo de mídia social surgiu mediante a
criação de Samuel Finley Breese Morse em 1791.
Basicamente Morse foi responsável pelo desenvolvimento de um
aparelho nomeado “telégrafo” usado para o encaminhamento e o recebimento de
correspondências a distância.
Gradativamente os anos de 1800 foram marcados por duas
criações incríveis, a nova mídia social chamada de rádio, da qual até os dias
de hoje usamos.
Além disso, houve a origem da primeira rede social, o
telefone criado acidentalmente por Alexander Graham Bell.
Anos 1900 – O grande desenvolvimento das mídias e redes
sociais
Primeiro de tudo, precisamos falar sobre uma mídia criada em 1923,
estruturada a partir da junção de peças eletrônicas que haviam acabado de ser
produzidas e consequentemente se tornaram o primeiro protótipo da televisão.
Assim sendo, em 1966 vale destacar a criação de Ray Tomlinson,
um programador que desenvolveu a segunda rede social, conhecida como e-mail,
tendo como o objetivo principal o envio e recebimento facilitados de mensagens.
Em seguida, podemos destacar a origem da CompuServe e também da
Arpanet, os primeiros serviços que disponibilizaram a conexão a internet.
Deste modo, de agora em diante diversas mídias sociais e redes sociais foram desenvolvidas por nomes brilhantes da nossa história.
Portanto, Usenet, bulletin board system (BBS), Internet Relay
Chat, Listserv, SixDegrees, Blogger e o LiveJournal são alguns exemplos de
softwares, redes e principalmente mídias elaboradas nessa época.
E infelizmente não seria possível citar todas porque somente
nos anos de 1900 houve a criação de milhares de mídias e redes que seguiram
dois rumos, o desenvolvimento ou o desaparecimento em meio a tantas opções.
Anos 2000 – Crescimento das redes sociais
Por fim, nos anos 2000 podemos destacar o gigantesco crescimento
das redes sociais e especialmente a utilização da internet.
A partir dos anos 2000 redes como Facebook, Instagram, WhatsApp,
YouTube, LinkedIn, Twitter, Pinterest, Orkut, dentre outros, foram
desenvolvidas e começaram a abrigar bilhões de usuários.
Além disso, podemos destacar também a evolução de empresas
como o Google, que passou a oferecer ainda mais serviços e atualmente está
presente no ranking das empresas mais valiosas do mundo.
Com isso, os donos de negócios e responsáveis pelo marketing
começaram a enxergar a partir dos anos 2000, outro ambiente para a propagação
de suas divulgações, as mídias e redes do mundo digital.
E provavelmente foi esse crescimento grandioso que fez com
que você procurasse por informações sobre a história das mídias sociais e redes
sociais para aperfeiçoar ainda mais os seus métodos usados.
Conclusão
Finalmente, ao compreender sobre as mídias e redes sociais, a diferença entre ambas e também a história é muito provável que as suas estratégias melhorem.
Assim sendo, uma dica final é que você siga estudando sobre o veículo de comunicação que pretende investir porque quando você conhece tudo sobre a sua área de investimento, os lucros são ainda maiores.
Definição: A Employee experience encapsula o que as pessoas encontram, observam ou sentem ao longo de sua jornada em uma organização.
Toda empresa investe na experiência do cliente. E, à medida que as organizações reconhecem cada vez mais as pessoas como seus maiores ativos, também investem na experiência dos funcionários. De fato, uma pesquisa de 2017 relatou que 79% dos líderes de negócios e de RH acreditam que a experiência dos funcionários é uma tendência importante ou muito importante . Essa mudança está se tornando tão predominante que estamos vendo o surgimento de funções e departamentos inteiros dedicados à experiência dos funcionários.
Nesta postagem, explicaremos como uma forte experiência de funcionário pode ter um impacto positivo em tudo, desde seus esforços de recrutamento até seus resultados. Também exploraremos os principais marcos da experiência dos funcionários e compartilharemos algumas dicas úteis para tirar o seu do chão.
Veja como as pesquisas de experiência dos funcionários da Culture Amp podem ajudá-lo
Por que a experiência dos funcionários é importante?
Projetar uma experiência poderosa para os funcionários não é apenas uma caixa de verificação para a equipe de RH – também pode ter um impacto significativo em muitos aspectos de uma organização. Os líderes da empresa reconhecem essa influência, razão pela qual quase 80% dos executivos classificam a experiência dos funcionários como muito importante ou importante. Abaixo está uma visão geral das áreas afetadas pela Employee experience.
noivado
O engajamento e a experiência dos funcionários estão intimamente interligados; Criar uma experiência positiva resulta em funcionários mais engajados, o que, por sua vez, contribui para uma melhor cultura de trabalho. Essa é a razão pela qual sempre recomendamos a inclusão de perguntas fundamentais sobre o envolvimento dos funcionários em sua pesquisa de experiência dos funcionários.
Recrutamento
Hoje, a maioria dos candidatos a emprego procura informações sobre uma empresa em sites de busca de emprego como o Glassdoor. O aumento nos sites de análise de empresas como este indica o desejo dos funcionários de entender como será sua experiência em uma organização. É por isso que ter uma forte experiência dos funcionários é fundamental. Sem uma, suas críticas negativas podem afugentar o potencial talento da sua organização.
Retenção
Cada vez mais estamos vendo as pessoas tomarem decisões sobre deixar as empresas no início de seu mandato. De fato, nossa pesquisa descobriu que cerca de 10% das pessoas estavam saindo dentro de seis meses após o início de um novo emprego . Uma introdução adequada a uma organização, por meio de processos como integração, pode fazer uma enorme diferença no que diz respeito ao desejo de permanência de um funcionário, sua produtividade e sua percepção da cultura da empresa.
Bottom line
Por fim, uma forte experiência dos funcionários pode fazer uma enorme diferença nos resultados da sua organização. Uma análise de mais de 250 organizações globais constatou que as empresas que obtiveram maior pontuação nos benchmarks de experiência dos funcionários têm lucros médios quatro vezes maiores, receita média duas vezes maior e faturamento 40% menor em comparação às que não obtiveram. Isso demonstra que um investimento na Employee experience compensa.
Marcos importantes na Employee experience
Agora que entendemos o impacto, vamos aprofundar os principais marcos que compõem a Employee experience. Abaixo, abordaremos três momentos importantes do ciclo de vida do funcionário e explicaremos como as pesquisas podem ser utilizadas em cada estágio. Isso garante que você colete dados suficientes para capturar o quadro geral da experiência dos funcionários em sua organização.
1. Atração / Recrutamento
Esse estágio é crítico porque é a primeira chance que você tem de apresentar a cultura da empresa e estabelecer confiança com uma possível contratação. A experiência do candidato também é a oportunidade perfeita para garantir que as pessoas se tornem advogados da sua organização – independentemente de ingressarem na organização ou não. Obter feedback nesse estágio é uma ótima oportunidade para melhorar o processo e a experiência de se candidatar ao trabalho em sua organização.
Como usar pesquisas neste marco:
Capturar a experiência do candidato significa conversar com aqueles que receberam uma função e também com aqueles que não receberam. Embora a natureza exata da sua pesquisa de candidatos dependa do seu processo de contratação, as perguntas que você faz em uma pesquisa de candidatos geralmente devem girar em torno do feedback sobre o processo de inscrição, o conteúdo da entrevista, o comportamento das pessoas com quem se encontraram e a rapidez da resposta.
2. Integração
O programa de integração, que tem como objetivo fazer com que as novas contratações funcionem sem problemas, é fundamental porque pode ter um impacto significativo no mandato de um funcionário . Começa quando um novo contratado aceita sua oferta e continua nas primeiras semanas, meses e até mesmo no primeiro ano de trabalho de um novo funcionário. Obter feedback nesse estágio não apenas ajuda a melhorar seu processo de integração, mas também identifica lacunas ou inconsistências no conhecimento e no treinamento.
Como usar pesquisas neste marco:
Com tanta coisa em aberto quando eles ingressam na sua empresa, fazer as perguntas certas da pesquisa de integração fornece uma maneira sistematizada de entrar em contato com as pessoas. Ele também fornece informações valiosas sobre a nova experiência de contratação que você pode usar para melhorar esse estágio da Employee experience no futuro.
3. Sair
Mesmo com seus melhores esforços, você pode assumir que a maioria dos funcionários deixará sua organização em algum momento. Especialmente considerando que o tempo médio de permanência nas organizações está em declínio, é mais importante do que nunca permanecer envolvido com os funcionários – mesmo quando eles estão saindo. Uma pesquisa de saída permite que você faça isso, entendendo os motivos por trás da decisão de um funcionário, para que você possa fazer os ajustes necessários para reduzir a rotatividade no futuro e também mostrar que seus comentários são valorizados.
Como usar pesquisas neste marco:
Como mencionamos, as pesquisas de saída são uma ótima maneira de capturar e entender os motivos de saída de um funcionário – seja por estarem descontentes ou por motivos pessoais fora do alcance da sua empresa. Os resultados da pesquisa podem revelar o que você, como empregador, pode fazer melhor, pensar de maneira diferente ou continuar perseguindo. Obter feedback sincero de todos os funcionários que estão saindo pode ser inestimável para entender o que você precisa fazer melhor para manter seus funcionários-chave envolvidos o maior tempo possível.
Como projetar uma forte experiência de funcionário
Se você já possui uma experiência de funcionário que deseja aprimorar ou está prestes a criar uma do zero, aqui estão nossas melhores recomendações para começar:
1. Determine sua principal prioridade
Primeiro, você precisa identificar quais perguntas a sua organização mais precisa responder. Se você estiver prestes a aumentar significativamente o volume de contratações, concentre-se primeiro no marco da atração / recrutamento e considere integrar uma pesquisa de candidato à experiência. Ou, se você estiver vendo altas taxas de rotatividade, colocar seus recursos em uma pesquisa de saída pode ser seu primeiro passo. Não há um lugar certo ou errado para começar – tudo depende das prioridades da sua organização no momento.
2. Comece a capturar dados
Depois de determinar sua principal prioridade, o mais importante é começar a capturar feedback. Leva tempo para coletar dados suficientes para começar a estabelecer vínculos e contar histórias sobre a Employee experience. É por isso que recomendamos não se sobrecarregar enfrentando tudo de uma vez. Em vez disso, comece focando em um aspecto da Employee experience (como a integração), repita e aumente seu programa de captura de dados da experiência do funcionário a partir daí.
3. Construir vínculos
Se você deseja construir uma compreensão abrangente de todo o ciclo de vida dos funcionários, é importante criar vínculos para e de outros conteúdos e dados. Por exemplo, se você já realiza uma pesquisa de envolvimento, esses dados também podem ajudá-lo a informar em quais fatores você deve se concentrar na pesquisa de saída. Além disso, verifique se suas pesquisas são personalizadas para seus programas específicos, em vez de usar perguntas básicas que não abordam a raiz do problema.
4. Capacite a ação
As pesquisas de experiência dos funcionários fornecem muitas informações valiosas. Mas não há sentido em tê-lo se você não usá-lo para agir. Recomendamos analisar os resultados agregados para modificar os programas em toda a organização, bem como os resultados detalhados. A partir daí, é possível identificar se há gerentes, departamentos ou equipes de contratação específicos que precisam de suporte extra e ajudá-los a entender como estão se saindo em comparação com a empresa em geral. Isso dará a todos a oportunidade de fazer pequenos ajustes independentes para melhorar as experiências dos funcionários.
Uma forte experiência dos funcionários é um dos investimentos mais poderosos que sua organização pode fazer. Isso levará a benefícios visíveis, como um conjunto maior de talentos, retenção aprimorada e aumento de receita. Mas não para por aí. Uma experiência bem projetada dos funcionários também garante que seus funcionários – que são os maiores ativos da sua empresa – sejam configurados para o sucesso antes, durante e após o mandato na empresa.
O Google Ads vs Facebook Ads são dois sistemas incríveis de publicidade que fornecem as melhores vantagens aos donos de empresas para realizar a divulgação de seus produtos e serviços.
No entanto, é completamente comum que dois sistemas tão
repletos de qualidade sejam comparados por todos com o objetivo de descobrir
qual seria a melhor opção.
Assim, com o intuito de lhe mostrar as vantagens de ambos os
serviços, confira o nosso artigo de hoje para entender Google Ads vs Facebook
Ads.
Inicialmente, devemos lhe falar que o Google Ads foi criado nos anos 2000 com o intuito de oferecer o ambiente perfeito para que os negócios pudessem fazer suas divulgações na internet.
Assim, o Google Ads trabalha com o CPC que seria o Custo Por
Clique e o CPM que representa o Custo Por Mil impressões, dois sistemas que são
usados nas abas de busca.
Portanto, ao investir no Google Ads a sua marca estará
visível em veículos como a pesquisa do Google, Youtube, Google Maps, Google
Play e também a Rede de Display do Google.
O que é o Facebook Ads
Já o Facebook Ads também é um serviço de publicidade, no qual toda a divulgação é fornecida aos usuários dentro da plataforma.
Além disso, o serviço é repleto de ferramentas que auxiliam no
desenvolvimento de campanhas para o reconhecimento de sua marca na internet,
alcance, tráfego, dentre outros.
Dessa forma, através do Facebook Ads a sua empresa estará
visível em veículos como o Feed de notícias do Facebook, Instagram, Messenger
do Facebook e também a Rede de Audiência.
Google Ads vs Facebook Ads – Quais são as diferenças
De forma geral o Google e o Facebook Ads fornecem o mesmo
tipo de serviço aos seus usuários, uma publicidade que não é orgânica e sim
paga.
Além disso, você deve entender que isso é realizado de uma
forma particular de cada plataforma.
Todavia, vale destacar que existem diferenças entre esses
dois serviços e quase sempre, são essas diferenças que determinam a escolha de
uma empresa em relação a qual serviço irá utilizar em suas estratégias.
Assim sendo, entenda um pouco sobre as diversidades desses
serviços:
Pesquisa paga vs publicidade social
Para simplificar o Google Ads em duas palavras seria muito
simples dizer “pesquisa paga”.
Basicamente uma empresa que investe no serviço de Google Ads
e também no sistema de CPC, por exemplo, obtém seu tráfego mediante a busca de
um usuário que logo em seguida, clica na propaganda.
Por outro lado, o Facebook Ads poderia ser representado pela
“publicidade social paga”.
Dessa maneira, esse serviço visa principalmente colocar a sua
empresa em destaque para os clientes em potencial.
Portanto, o Facebook Ads não funciona através da busca.
Processo de consumo
Outro ponto que vale ser ressaltado é o processo de consumo
que sempre coloca o Google Ads vs Facebook Ads.
Falando inicialmente do Google Ads, note que nesse serviço o
usuário está em uma fase mais elevada do processo de consumo tendo em vista que
ele mesmo procurou pelo produto na barra de pesquisa.
Já com o Facebook Ads o processo é diferenciado porque o
usuário ainda não sabe que ele quer obter o produto.
Isso ocorre porque o indivíduo não pesquisa, mas sim entra em
contanto com o produto que está sendo oferecido.
Portanto, pode-se entender que o tráfego obtido através do
Google Ads está mais propenso a compra, ao notar que o processo de consumo é
mais avançado.
Ainda assim, esse ponto não desqualifica o Facebook Ads, ao
observa o fato de que o seu anúncio pode criar o desejo de compra e dar
continuidade ao funil de vendas.
O formato da divulgação
Por fim, precisamos lhe falar sobre a diferença de formato
entre Google Ads vs Facebook Ads.
Primeiro de tudo, entenda que o Google Ads possui um formato
mais completo e profissional de publicidade porque é composto por diversas
opções de modelos de anúncio, sendo o Youtube um bom exemplo.
De outro modo, o Facebook Ads é conhecido por ter um formato
mais simplificado e voltado especialmente para a eficácia da divulgação realizada,
sendo assim, muitas vezes é composto somente por uma imagem e um texto.
Qual serviço você deve investir?
Para dar encerramento ao nosso conteúdo de hoje, qual seria o
melhor serviço para que a sua empresa invista?
Bom, certamente não podemos lhe falar que somente um serviço
possui qualidade porque em apenas algumas explicações você conseguiu
compreender a relevância de ambos.
Portanto, tente levar em consideração as diferenças citadas
anteriormente para decidir em qual serviço investir.
Um exemplo seria os objetivos de sua marca, basicamente isso
pode facilitar grandemente na escolha.
Suponhamos que o seu intuito seja encontrar uma plataforma
que trabalha com a pesquisa paga, tenha um processo de consumo rápido e seja
completa em relação aos formatos, certamente é melhor investir no Google Ads.
Em contrapartida, caso esteja à procura de um serviço que utilize a publicidade social, que tenha um processo inicial de consumo e um formato de divulgação simples, o Facebook Ads seria a melhor opção.
O Google é o maior motor de busca do mundo, o que consequentemente faz com que seja de grande importância para as empresas que pretendem obter visibilidade de sua marca por meio do Google Ads.
Atualmente é possível notar o quanto nossas vidas estão
agitadas, especialmente devido o trabalho, estudo e todas as outras atividades
que precisam ser realizadas diariamente.
Como consequência, note o quanto o consumo digital cresceu,
principalmente porque os indivíduos não têm tempo para visitar as lojas
físicas:
Pesquisas apontam que o crescimento de compras online é
constante, como o estudo que nos mostrou que o e-commerce chegou a faturar R$
47,7 bilhões no ano de 2017.
E com base nesses números muitos afirmam ser essencial voltar
às estratégias e todos os investimentos para o Google Ads.
Assim, com o intuito de abordar mais sobre o tema, entenda o
que é, bem como, os motivos pelos quais você deve começar ou continuar a
investir nesse serviço de publicidade.
Primeiro de tudo, assim como citado anteriormente o Google
Ads é um serviço criado para que as empresas consigam promover seus
serviços/produtos na internet.
Dessa forma, foi criado no ano de 2000 e atualmente
representa 96% de todo o lucro da empresa Google.
Portanto, para simplificar, o Google Ads foi desenvolvido
para trabalhar com dois sistemas principais o CPC e o CPM.
E nesse tipo de sistema a empresa investe na compra de
palavra-chave para alcançar um público maior.
Basicamente o CPC representa o Custo Por Clique, no qual a
empresa, ou seja, o anunciante, deve pagar a cada clique da publicidade que
levou um usuário ao seu site.
Por outro lado, o CPM corresponde ao Custo Por Mil impressões
e essa “impressão” seria a quantidade de vezes que o anúncio foi exibido ao
público.
Assim sendo, esse sistema é usado por empresas de médio ou
grande porte, porque dessa maneira, é possível estruturar melhores campanhas e
consequentemente obter um tráfego de qualidade.
Por que investir em Google Ads
Após entender de forma simples o que seria o Google Ads,
podemos seguir lhe mostrando alguns motivos pelos quais você deve seguir
investindo nesse serviço.
Resultados rápidos
Apesar de parecer controverso, tendo em vista que, sempre
falamos que as estratégias de marketing demoram a lhe oferecer resultados,
entenda que o Google Ads fornece frutos rápidos.
Mas, por quê?
Diferentemente de uma estratégia como a potencialização do
seu blog para o aumento de tráfego, com o Google Ads, você estará pagando ao
Google para obter o tão esperado tráfego.
E como resultado, os frutos são praticamente instantâneos.
Análise dos resultados
Outro ponto que vale ser ressaltado é o fato da análise dos
resultados se tornar bem mais simples através do Google Ads.
Certamente você tem uma base de que a Google é uma empresa
repleta de sistemas e serviços, assim, o Ads é agregado ao Google Analytics.
Dessa maneira, o Google Analytics é um sistema gratuito que
foi desenvolvido para a observação do desempenho da marca em suas publicidades,
proporcionando assim, os melhores números para o desenvolvimento de novas
técnicas.
Possibilidade de cancelamento
Caso você já tenha tido problemas anteriormente com algum
serviço que não permitia o cancelamento de forma alguma, não se preocupe, pois
o Google Ads lhe oferece a possibilidade de cancelamento!
Basicamente esse sistema lhe permite que você pause ou até
mesmo interrompa as campanhas que não estão trazendo os lucros que foram
desejados no começo.
E obviamente isso lhe oferece uma grande flexibilidade e é um
ponto que vale muito ser considerado quando há dúvidas se vale o investimento
ou não.
Obtenção de um tráfego qualificado
Outra característica positiva do Google Ads é o quanto esse
serviço lhe oferece um público novato que realmente tenha qualidade, ou seja,
que tenha real interesse em seus produtos.
E isso ocorre porque as suas publicidades estarão visíveis
para indivíduos que estavam buscando por produtos semelhantes aos que seu
negócio fornece.
Portanto, a venda se torna ainda mais fácil.
Conclusão
Bom, certamente há outros pontos que comprovam a importância de investir no Google Ads como o aumento da visibilidade da marca, o descobrimento de novas palavras-chaves e também a otimização das suas Landing Pages.
Deste modo, o fundamental é que você realmente invista nesse
tipo de serviço porque os benefícios são rápidos e reais.
Um mapa de jornada do cliente é uma representação visual de todas as experiências que seus clientes têm com você. Ajuda a contar a história da experiência de um cliente com sua marca, desde o engajamento original até um relacionamento de longo prazo.
À primeira vista, a jornada de um cliente é bastante simples. Você oferece algo, eles compram. Porém, assim que você entra em detalhes, as jornadas dos clientes são bastante complexas e ocorrem em várias variedades. Seus clientes podem entrar em contato com sua empresa de várias maneiras e a partir de vários pontos de partida diferentes, por exemplo, marketing, referências, pesquisa, mídia social, consultas de atendimento ao cliente e campanhas acima da linha.
Sem dúvida, você deseja fazer com que todas as experiências que um cliente tenha da melhor maneira possível. Portanto, para garantir que nenhuma interação ocorra, você precisa mapear todos os pontos de contato ou experiências ao longo da jornada do cliente.
O customer journey mapping ajuda as empresas a entrar no lugar de seus clientes e a vê-los da perspectiva do cliente. Ajuda as empresas a obter insights sobre os pontos mais comuns dos clientes , como eles podem melhorar a experiência do cliente e definir o que os clientes e possíveis clientes precisam para concluir uma compra.
Do ponto de vista de um cliente, eles querem que sua experiência com uma marca seja conectada e integrada. Eles esperam que as empresas saibam e se lembrem, através de vários pontos de contato, quem são e o que estão procurando, para que as informações necessárias estejam disponíveis e sem a necessidade de repetir ou esclarecer suas necessidades. Um mapa ajuda a revelar problemas com silos na sua empresa.
Os benefícios de um mapa de jornada do cliente incluem:
ajudando você a ver onde os clientes interagem com sua empresa
concentrando os negócios em necessidades específicas de clientes em diferentes estágios do funil de compras
identificar se a jornada do cliente está em um pedido lógico
fornece uma perspectiva externa do seu processo de vendas
mostrando as lacunas entre a experiência desejada do cliente e a realmente recebida
destacando prioridades de desenvolvimento
permitindo que você concentre esforços e gastos no que é mais importante para maximizar a eficácia
Tirando o máximo proveito do customer journey mapping
Para tornar seu mapa o mais útil possível, você precisa incluir todos os pontos em que seu cliente entra em contato com sua empresa, desde embalagens e manuais a anúncios de TV e postagens no Facebook. Os mapas podem conter elementos quantitativos de coisas como análise do seu site, CRM ou software de call center. Por exemplo, sobrepondo dados, um mapa pode destacar que sua central de atendimento fornece respostas rápidas e um serviço satisfatório, mas seu bate – papo ao vivo está causando frustração.
À medida que seu relacionamento com um cliente se desenvolve, seu mapa também cobre a jornada pós-compra de longo prazo que eles levam consigo. Observar as jornadas concluídas de muitos clientes pode ajudar a destacar se existe uma rota clara da pesquisa e consulta à venda, mapeando possíveis obstáculos e oportunidades para a empresa melhorar a jornada.
Comparação com a promessa da sua marca
Um mapa de jornada do cliente também revela quão bem a experiência do cliente corresponde à promessa da sua marca. Por exemplo, você pode retratar sua experiência do cliente como sem esforço . Mas quando um cliente chega a uma loja para coletar itens que comprou on-line e precisa enfrentar longas filas e confusão sobre seu pedido, sua experiência não é a mesma. Esse tipo de cenário ocorrerá de várias maneiras diferentes, dependendo do seu produto, serviço ou tipo de negócio. Você precisa entender onde essas incompatibilidades estão acontecendo e começar a corrigir os problemas – e o mapa ajuda a fazer isso.
Ao otimizar e melhorar as experiências ao longo da jornada, você estará construindo um relacionamento sólido e de longo prazo com seus clientes.
Protegendo o seu futuro
Muitos consumidores estão mudando de offline para online, usando uma variedade de ferramentas digitais para ajudá-los em suas decisões de compra. As interações off-line também assumem uma dimensão digital, com serviços baseados em localização que aumentam a experiência de visitar uma loja ou pegar um voo. E à medida que mais ‘nativos digitais’ entram no mundo do trabalho e ganham poder de compra, as interações online crescem em importância comercial. É provável que seu cliente use sites de pesquisa, revisão on-line e redes sociais como o primeiro ponto de escala ao avaliar uma possível compra.
Compreender como essas interações funcionam e como tirar proveito delas é vital para o sucesso dos negócios.
Um mapa de jornada do cliente é apenas o primeiro passo para se manter atualizado sobre essa mudança. As empresas precisam de processos e ferramentas cada vez mais sofisticados e esse requisito provavelmente aumentará no futuro – o número de pontos de contato está aumentando em cerca de 20% ao ano, de acordo com a McKinsey . Com mais pontos de contato, surge mais complexidade no atendimento das necessidades dos clientes com sucesso. Um mapa deve ajudar a destacar áreas em que a tecnologia pode aliviar a carga e os desafios enfrentados por seus negócios.
A jornada do cliente é a correta?
A única maneira de saber é começar a mapear a jornada e as experiências que seus clientes estão tendo com seus negócios. Ao não dar esse primeiro passo, você não apenas arrisca clientes insatisfeitos, como também pode estar perdendo oportunidades que nunca imaginou antes.
Confira a demonstração do Salesforce Marketing Cloud para ver como o Journey Builder pode trazer seus mapas de jornada do cliente à realidade e permitir que você se conecte com seus clientes de maneiras totalmente novas.
A Customer Experience, também conhecida como CX, é a percepção holística dos clientes sobre a experiência deles com sua empresa ou marca.
O CX é o resultado de todas as interações que um cliente tem com sua empresa , desde a navegação no site até a conversa com o atendimento ao cliente e o recebimento do produto / serviço que ele comprou de você. Tudo o que você faz afeta a percepção de seus clientes e a decisão deles de continuar voltando ou não. Portanto, uma ótima Customer Experience é sua chave para o sucesso.
Proporcionar uma ótima experiência ao cliente é extremamente importante para qualquer empresa. Quanto melhor a Customer Experience, mais repetidas críticas personalizadas e positivas serão recebidas, reduzindo simultaneamente o atrito das reclamações e devoluções dos clientes.
Os benefícios de oferecer um ótimo CX incluem:
aumento da lealdade do cliente
maior satisfação do cliente
melhor marketing boca a boca, críticas positivas e recomendações
Todos os modelos de negócios podem se beneficiar da melhoria da Customer Experience: as empresas de assinaturas podem aumentar a retenção e reduzir a rotatividade, os mercados de comércio eletrônico podem aumentar o costume repetido e reduzir os retornos, e os setores de serviços podem obter recomendações e reduzir as reclamações.
Na verdade, desafiamos você a pensar em um tipo de negócio que não se beneficia em oferecer uma ótima experiência ao cliente. Acreditamos que colocar os clientes em primeiro lugar é semprebom para os negócios (e também temos os dados para provar isso no capítulo ‘ Estatísticas e tendências do CX ‘).
Qual é a diferença entre a Customer Experience e o atendimento ao cliente?
Em resumo, o atendimento ao cliente é apenas uma parte de toda a eCustomer Experience.
Como mencionamos, a Customer Experience é a percepção geral da empresa sobre o cliente, com base em suas interações com ela. Comparativamente, o serviço ao cliente refere-se a pontos de contato específicos na experiência em que um cliente solicita e recebe assistência ou ajuda – por exemplo, ligar para uma operadora para solicitar um reembolso ou interagir por e-mail com um provedor de serviços.
Em outras palavras: o CX é maior que o atendimento ao cliente. Ele inclui todos os pontos de contato que um cliente já teve com sua empresa, seja no momento em que eles ouvem sobre você em uma postagem de blog que encontraram no Google, até o momento em que ligam para sua equipe de atendimento ao cliente para reclamar do seu produto (e esperamos obter uma resposta rápida).
O que é uma boa Customer Experience?
Não existe uma lista de verificação universal única a seguir para garantir uma boa Customer Experience: sua empresa é única e seus clientes também. No entanto, encontramos vários princípios comuns pesquisando 2000 profissionais do CX em vários setores. Você pode ler os resultados completos de nossa pesquisa aqui , mas incluímos algumas das principais sugestões abaixo.
Em suma, uma boa Customer Experience pode ser alcançada se você:
Tornar a escuta dos clientes uma das principais prioridades da empresa
Use o feedback do cliente para desenvolver uma compreensão profunda de seus clientes
Implemente um sistema para ajudá-lo a coletar feedback, analisá-lo e agir regularmente
Reduza o atrito e resolva os problemas específicos de seus clientes e os desafios únicos
Não é ciência do foguete: uma boa Customer Experience vem de fazer perguntas aos seus clientes , ouvir suas respostas e acionar seus comentários.
6 coisas que causam experiências ruins ao cliente
A má Customer Experience ocorre de várias formas e tamanhos, mas observamos vários problemas relatados com frequência em nossas estatísticas de experiência do cliente .
A má Customer Experience é causada principalmente por:
Longos tempos de espera
Funcionários que não entendem as necessidades do cliente
Questões / questões não resolvidas
Muita automação / toque humano insuficiente
Serviço não personalizado
Funcionários rudes / zangados
Se você precisar de mais idéias, pense na última vez em que ficou frustrado como cliente – é bem provável que uma (ou mais) das alternativas acima tenha sido a causa.
Por fim, porém, o que conta como experiências ruins do cliente em seus negócios será único – e você só aprenderá sobre isso abrindo a porta para o feedback do cliente e trabalhando para minimizar o impacto de fatores que causam uma experiência ruim para eles.
Por que você deve usar o feedback do cliente como parte de sua estratégia CX
Talvez você conheça alguma teoria por trás do que faz o CX bom e ruim, mas para causar impacto nos seus negócios, você precisa ter um método confiável de coletar informações de seus clientes para poder tomar uma ação e fazer alterações impactantes.
O feedback do cliente é uma informação que você coleta de seus clientes sobre a experiência deles com seu produto, serviço, site ou empresa como um todo. Você pode usar esse feedback para melhorar a experiência do cliente removendo ou reduzindo áreas de atrito e aumentando os pontos de contato positivos.
Você provavelmente já está coletando comentários do cliente sem perceber: quando um cliente envia um email, liga para o suporte ao cliente ou sai de uma revisão, esse é o feedback. O problema é que, se esse feedback não for medido e analisado, você estará perdendo a oportunidade de usá-lo para melhorar a Customer Experience e alavancar seu potencial de crescimento.
→ Leia mais sobre as pesquisasdo CX que você pode executar para obter feedback de seus clientes
Como medir e analisar a Customer Experience
Pelo que escrevemos até agora, a Customer Experience pode parecer um conceito subjetivo difícil de medir. É por isso que você precisa contar com várias métricas CX diferentes que podem ser usadas individualmente ou em conjunto para obter uma indicação da Customer Experience em seus negócios.
Por ter um indicador mensurável do CX, você pode acompanhar como ele melhora (ou piora) ao longo do tempo e pode usá-lo para avaliar o sucesso ou a falha das alterações feitas que podem estar afetando seus clientes. Aqui estão quatro principais métricas usadas pelos profissionais da CX para rastrear a Customer Experience ao longo do tempo:
CES (Pontuação de esforço do cliente)
Net Promoter Score® (NPS)
Pontuação de satisfação do cliente (CSAT)
Tempo até a resolução (TTR)
CES (Pontuação de esforço do cliente)
A pontuação de esforço do cliente mede a experiência com um produto ou serviço em termos de quão difícil ou fácil é para seus clientes concluir uma ação.
As pesquisas da CES geralmente são enviadas após uma interação com o atendimento ao cliente, com perguntas como ‘Quão fácil foi resolver seu problema hoje?’ e uma escala de classificação que vai de ‘1: muito difícil’ a ‘7: muito fácil’. Eles também funcionam bem depois que os clientes alcançam marcos importantes em sua jornada (por exemplo, depois de se inscreverem para uma avaliação gratuita do produto ou depois de concluir com êxito uma transação).
Pontuação líquida do promotor (NPS)
O Net Promoter Score é uma pontuação de fidelidade do cliente derivada de uma pergunta simples e fechada: “Em uma escala de 0 a 10, qual a probabilidade de você recomendar este produto / empresa a um amigo ou colega?”.
Você pode optar por adaptar a pergunta um pouco para melhor atender aos seus negócios e usar uma pergunta de NPS de acompanhamento para obter mais informações, mas o objetivo do NPS é obter uma pontuação numérica simples em uma escala de 0 a 100 que represente a Customer Experience.
Net Promoter, Net Promoter System, Net Promoter Score, NPS e emoticons relacionados ao NPS são marcas registradas da Bain & Company, Inc., Fred Reichheld e Satmetrix Systems, Inc.
Pontuação de satisfação do cliente (CSAT)
As pesquisas CSAT medem a satisfação dos clientes com o produto ou serviço que eles recebem de você. Eles podem ser expressos com uma escala de 5 ou 7 pontos (onde 1: muito insatisfeito e 7: muito satisfeito), ou através de respostas binárias sim / não.
Ao contrário do Net Promoter Score, que pede aos clientes que considerem seu sentimento geral em relação à marca (e, portanto, a probabilidade de recomendá-lo ou não), o CSAT concentra a atenção do cliente em pontos de contato específicos com os quais estava satisfeito ou insatisfeito.
Tempo para resolução (TTR)
TTR é o tempo médio que as equipes de atendimento ao cliente levam para resolver um problema ou ticket depois que ele é aberto por um cliente. Ele pode ser medido em dias ou horário comercial e é calculado somando-se todos os horários à resolução e dividindo o resultado pelo número de casos resolvidos.
Em nossas estatísticas e tendências de CX , descobrimos que a principal causa de frustração do cliente é um longo tempo de espera / resposta. Para isso, o TTR é uma métrica crucial para rastrear e melhorar: quanto menor o seu TTR, maiores as chances de seus clientes não sentirem frustração quando procurarem ajuda.
Um ótimo exemplo de Customer Experience usando o NPS
Aqui está um exemplo prático do que o rastreamento de uma métrica CX e a atuação no insight podem fazer pela Customer Experience.
Um de nossos clientes, o comércio eletrônico de jóias Taylor & Hart, é especializado em anéis de noivado sob medida – não o tipo de produto que as pessoas costumam pensar em comprar on-line e também o tipo de produto que os clientes gostariam de comprar mais de um.
O objetivo da empresa era transformar visitantes relutantes em compradores únicos e compradores únicos em promotores ao longo da vida que recomendariam o mesmo serviço para sua família e amigos. Depois de escolher a Net Promoter Score como sua principal métrica CX, a Taylor & Hart identificou dois marcos essenciais para o cliente e configurou pesquisas NPS em cada ponto:
No momento em que um cliente faz um pedido
No momento em que o cliente recebe seu pedido
Os números NPS resultantes eram mantidos visíveis nos painéis de métricas do escritório, e o foco de todos era manter as pontuações melhorando. Não foi uma tarefa fácil, mas a equipe usou cada feedback negativo para consertar partes de seus negócios, desde a fabricação até os métodos de remessa, para oferecer aos clientes a melhor experiência possível (se você estiver curioso sobre a logística, pode leia uma descrição completa deste estudo de caso do NPS ).
Com a Customer Experience em mente, a Taylor & Hart aumentou suas pontuações no NPS para mais de 80 (a mais alta do setor) e a receita anual seguiu o exemplo e cresceu para 4,5 milhões de euros.
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